Às vezes, em átimos, pensamos ser sábios por termos alguns conhecimentos a respeito do meio ambiente e suas interligações – com a raça humana principalmente – mas que estultícia, ele está pedindo socorro! Somos os maiores leigos no assunto, a devastação ambiental chegou a pontos alarmantes, se nada fizermos no ano 2050, o apocalipse será fato concreto.
Precisamos em muitos pequenos atos, corrigir hábitos errôneos, gritantes aos olhos da mãe natureza. A maioria da população é responsável por essa degradação, poluindo sem cuidados com o lixo, interferindo na temperatura com seus condicionadores e sprays.
Somos cegos ou não queremos ver? Em uma simples higiene bucal, ou em um banho, desperdiçamos a mais pura substância da terra, improdutível, sem o menor cuidado de preservá-la, a água. Aqui, no Brasil, temos a maior reserva, o aqüífero Guarani e não nos damos conta, poluímos por seus poros chegando as suas entranhas, enquanto em países onde a escassez já se faz presente, pagaríamos preciosos dólares, como na Austrália que não há bebedouros públicos grátis, para ingerirmos poucos goles pagos.
Depois da revolução industrial, passamos a destruir cada vez mais. Atualmente vivemos no período do capitalismo selvagem, mais industrial que social, sistema este que visa sempre tão somente o lucro sem se importar com as questões ambientais, em sua grande maioria. Devemos reciclar mais, reutilizar os descartáveis e a natureza será grata e um pouco mais poupada. Um pet demora 100 anos para se decompor. Temos que também nos preocuparmos com a emissão de gás carbônico, produzindo veículos e industrializando em geral com filtros próprios.
Nossos hábitos e valores têm que ser mudados ou fadados estaremos ao extermínio das civilizações, consequentemente das raças e espécies nelas viventes. A natureza não terá ação melíflua para conosco, não podemos recalcitrar. Temos que agir e rápido. Não deixemos de lado a ética econômica sobrepujando a ecológica. Todos somos culpados pelo que está acontecendo com ela. Faça a sua parte, pois temos que acelerar os protocolos. Ontem o de Kioto, sem resultados práticos e não aceito pela maior potência, hoje em Nairobi, hemos que deixar os interesses particulares das nações em prol dos comuns ao globo. As grandes também têm que agir assim para o bem de todos.
AIRTOM FORTUNA
segunda-feira, 3 de março de 2008
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